SÍNDROME de DEUS
Reflexões sobre a relatividade do amor.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
até ao fim das marés
o atrito da caneta do tempo soava sulcando o papel da vida. arrepiava no silencioso tombar do dia. a solidão, brutal e sanguínea,
assomou às cinco da tarde de um dia qualquer. até ao fim das marés.
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